Combinei com o Mauro ir mergulhar para um sítio baixinho e sem grande agitação. A esperança de ver peixe era muito pouca, era mais para ir molhar o fato e voltar a ganhar alguma aquaticidade.
Chegamos ao pesqueiro as 8:30, o mar estava como o esperado, calmo e sem agitação.
Assim que entramos sentimos logo a água gelada (queimava a cara) mas lá fomos nós. Passados 20 minutos deparo-me com um choco a olhar para mim e a levantar os 2 tentáculos a preparar-se para dar à sola, mas acabou por levar ferro!
Mais a tarde o frio começou a apertar, e eu já com um choco pensei: “ é melhor ir andando…” avisei o Mauro e lá vim eu. Quase a sair olho para uma rocha e vejo um polvo, mergulho agarro-o, e quando vou para rematar, vejo que este estava a comer um peixe-agulha, de predador virou a presa.
Conclusão do dia: água fria como o caraças, 3 ou 4 mergulhos, um polvo e um choco. O Mauro apanhou também um polvo.
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