A última pescaria foi realizada com um conceito diferente. A ideia principal foi juntar um grupo de amigos à pesca e à mesa. O objectivo foi conseguido.
Uma tachada de berbigão para amigos e familiares.
terça-feira, 1 de setembro de 2015
sexta-feira, 26 de junho de 2015
terça-feira, 19 de maio de 2015
Uma experiência diferente.
A última pescaria foi diferente! Na manhã de sábado recebi um telefonema de um amigo a convidar-me para uma pescaria. Mas desta vez o desafio era diferente. Pela segunda vez fui fazer pesca embarcada, que é algo completamente diferente do que tenho feito até hoje. A seguir ao almoço lá fomos nós à procura de uns peixinhos. Ambos com pouca experiência de pesca a cana embarcada, chegámos ao local e começámos a pescar. Amostras para dentro de água.
Lança aqui, puxa ali mas nem sinal deles. Havia que mudar de amostras e experimentar com fé que alguma resultasse. Ele mudou de amostra e eu resolvi fazer o mesmo. Tentei usar a experiência que tenho a pescar de terra na escolha da amostra e passado algum tempo eis de surgiu o primeiro cabeçudo. Ficámos todos doidos! Afinal era o nosso primeiro peixe! Voltámos a reposicionar o barco e em pouco tempo apareceu o irmão gémeo. Já tínhamos jantar e ainda faltava um bom bocado para o sol se esconder. Tudo a postos outra vez, voltamos a pôr o barco no mesmo local e desta vez tivemos uma surpresa! Um pargo! Foi o meu primeiro pargo e por sorte calhou-me a mim puxá-lo para bordo. A dupla persistiu e acabou por aparecer mais um robalote.
O dia estava a chegar ao fim e como já tínhamos o que queríamos demos assim a pescaria terminada.
Muito obrigado pelo convite, espero que esta dupla se junte muito mais vezes e que se façam mais pescarias destas.
terça-feira, 5 de maio de 2015
Uma manhã agradavel
Aproximava-se mais um fim de semana e estava na altura de fazer o "trabalho de casa" . Havia que ir ver o estado do mar para saber como tentar a minha sorte.
Primeira paragem: o mar estava bem mexido e verde, até o pessoal das canas se estava a queixar. No entanto, resolvi dar uma volta e lá encontrei um local onde a água estava limpa. Parecia mesmo vidro, apenas acusava o vento que se fazia sentir.
Liguei para um dos meus companheiros de pesca e combinamos para a manhã seguinte.
A ideia era apanhar uns chocos e uns polvos.
Por minha culpa chegámos tarde nas mesmo com o tempo mal encarado, chuva e vento a mistura lá nos despachámos.
Foi bom poder voltar a mergulhar com a água assim tão transparente e poder apreciar o fundo marinho.
Os chocos foram aparecendo e foram compondo os enfiões. Passado 2h e 30m era altura de regressar à terra.
O saldo final era positivo, nada de outro mundo, mas que nos satisfazia:7 chocos e 2 polvos.
Estava assim a pescaria concluída.
Chegados a casa havia a pior parte, lavar a tralha toda, mas isso já é outra história.
terça-feira, 21 de abril de 2015
Bailas
Foto da primeira baila. |
A mare estava muito vazia e embora tenha já pescado algumas vezes naquele local, nunca tinha pescado com uma mare tão baixa. Na descida para o local deparei-me com um pescador local que me disse que estavam a sair bailas mas que tinha de ir embora. A minha espectativa aumentou muito pois sabia que a probabilidade de apanhar peixe seria maior. Cheguei ao pesqueiro e comecei a uzar umas zagaias com atrelados mas não resultava. Passei então para as saltigas que não afundavam muito e pouco tempo depois lá vinha a primeira baila, os cardumes eram tao grandes que por vezes viam-se a saltar na água mas agarrar as amostras ta quieto. Já quase de noite consegui tirar outra e dei assim terminada a minha pescaria.
sábado, 11 de abril de 2015
Hora mágica
Depois de muito tempo sem escrever e "a pedido de varias famílias" achei por bem voltar.
Depois de uma semana exaustiva de trabalho, consegui sair a horas decentes e, como o sol ainda ia bem alto pensei que seria uma boa maneira de acabar o dia indo tirar o pó às amostras.
Durante a viagem pensei que talvez não conseguisse pescar devido ao vento que se fazia sentir pois as torres eólica andavam bem depressa.
Quando cheguei ao pesqueiro entendi logo que o vento não seria problema e mesmo que fosse teria que tentar pois a água estava mesmo ao meu gosto.
Primeiro comecei pelas zagaias num local onde não tinha grande fé, pois já há algum tempo que não spinnava e estava com receio de perder material. De seguida passei para um local onde tinha mais fé e aí fui às amostras rígidas.
Já me encontrava suficientemente feliz de poder estar ali a ver aquele início espectacular de pôr do sol, de sentir aquele ar puro e aquela maresia, no entanto, faltava o peixe, aquele peixe que faz a nossa ida à pesca não ser em vão. As minhas espectativas estavam altas para aquele dia. o vento, o sol, o mar, estava tudo perfeito para se poder realizar uma captura.
Assim que o sol tocou no mar, a 2 metros de mim senti a amostra prender mesmo ao lado da rocha onde já perdi algumas amostras, no entanto, desta vez puxou o fio e foi nesse momento que entendi que era um peixe e não a rocha a querer roubar-me mais uma amostra. O peixe não era grande. Foi ferrado ali aos pés e não deu grande luta. Ainda fiz mais uns lançamento mas já tinha o que queria. Depois foi só pôr a mochila às costas e seguir a caminho de casa :)
Depois de uma semana exaustiva de trabalho, consegui sair a horas decentes e, como o sol ainda ia bem alto pensei que seria uma boa maneira de acabar o dia indo tirar o pó às amostras.
Durante a viagem pensei que talvez não conseguisse pescar devido ao vento que se fazia sentir pois as torres eólica andavam bem depressa.
Quando cheguei ao pesqueiro entendi logo que o vento não seria problema e mesmo que fosse teria que tentar pois a água estava mesmo ao meu gosto.
Primeiro comecei pelas zagaias num local onde não tinha grande fé, pois já há algum tempo que não spinnava e estava com receio de perder material. De seguida passei para um local onde tinha mais fé e aí fui às amostras rígidas.
Já me encontrava suficientemente feliz de poder estar ali a ver aquele início espectacular de pôr do sol, de sentir aquele ar puro e aquela maresia, no entanto, faltava o peixe, aquele peixe que faz a nossa ida à pesca não ser em vão. As minhas espectativas estavam altas para aquele dia. o vento, o sol, o mar, estava tudo perfeito para se poder realizar uma captura.
Assim que o sol tocou no mar, a 2 metros de mim senti a amostra prender mesmo ao lado da rocha onde já perdi algumas amostras, no entanto, desta vez puxou o fio e foi nesse momento que entendi que era um peixe e não a rocha a querer roubar-me mais uma amostra. O peixe não era grande. Foi ferrado ali aos pés e não deu grande luta. Ainda fiz mais uns lançamento mas já tinha o que queria. Depois foi só pôr a mochila às costas e seguir a caminho de casa :)
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